A EducaRede é um portal que dispõe uma série de recursos, livros, oficinas de criação, entre outros. O portal contempla um espaço para troca de experiências sobre o uso de softwares livres na educação. Vale a pena dar uma olhada. Para acessar, basta clicar na imagem abaixo:
Este blog é fruto do Curso do PROINFO INTEGRADO e tem como intuito partilhar as experiências vivenciadas, bem como fornecer um APOIO PEDAGÓGICO com as ferramentas oferecidas pelo LINUX EDUCACIONAL.
30 de outubro de 2010
26 de outubro de 2010
Ubuntu, versão mais amigável do Linux
Ubuntu, versão mais amigável do Linux, começa a ocupar espaço no mercado É a ferramenta gratuita mais bem sucedida hoje
Exclusividade do mundo nerd até poucos anos, o sistema operacional Linux está conquistando gente comum em todo o mundo. Com um slogan nada sutil — Linux para seres humanos —, o Ubuntu assumiu o papel de ser a versão da ferramenta destinada ao público leigo. A Canonical, empresa responsável pelo Ubuntu, calcula que o número de usuários tenha aumentado 50% nos últimos dois anos. Pelo menos 12 milhões de pessoas utilizam o sistema em seus computadores atualmente — um número ainda ínfimo perto de Explorer e Firefox, por exemplo.
O Ubuntu foi pensado no começo de 2004 por um bilionário sul-africano. Mark Shuttleworth, hoje com 37 anos, queria desenvolver um sistema gratuito que ganhasse a adesão de usuários de desktops. “A ideia era fazer uma distribuição do Linux totalmente amigável e fácil de usar. Um sistema que permitisse a instalação intuitiva de programas e periféricos, como celulares e câmeras”, conta Gabriela Dias, gerente de infraestrutura da 4Linux, empresa de consultoria em software livre.
O Ubuntu foi pensado no começo de 2004 por um bilionário sul-africano. Mark Shuttleworth, hoje com 37 anos, queria desenvolver um sistema gratuito que ganhasse a adesão de usuários de desktops. “A ideia era fazer uma distribuição do Linux totalmente amigável e fácil de usar. Um sistema que permitisse a instalação intuitiva de programas e periféricos, como celulares e câmeras”, conta Gabriela Dias, gerente de infraestrutura da 4Linux, empresa de consultoria em software livre.
25 de outubro de 2010
@Contrata-se...
Popularização da internet leva empresas a buscar profissionais que dominem o manejo das mídias sociais. Salários para o setor variam entre R$ 2 mil e R$ 17 mil. E faltam qualificados
Daniel Ferreira/CB/D.A Press |
Carlos Garcia, Nicole Magalhães e Suzana Dalet, da Beiramar: venda de imóveis on-line, faturamento 40% maior e salários triplicados |
Procura-se tuiteiro profissional. Em um mercado que exige inovação e criatividade para atrair clientes, a busca das empresas por trabalhadores que dominem essa e outras mídias sociais, como Orkut e Facebbok, aumenta a cada dia. Antes vistas como um passatempo cujo acesso deveria ser controlado, as redes hoje são sinônimo de diferencial. E os salários dos que nelas investem variam entre R$ 2 mil e R$ 17 mil. Afinal, os internautas por vocação são responsáveis por divulgar os nomes das organizações, por buscar reclamações que possam ser resolvidas virtualmente e até por veicular anúncios publicitários, atingindo milhares de pessoas a cada comentário postado. Tudo isso com um baixo custo.
A comunicação instantânea em larga escala era algo inimaginável há 20 anos. Agora uma realidade, que se atualiza velozmente, ela virou um artifício eficiente para quem deseja tornar sua marca conhecida, além de favorecer o marketing empresarial e o pessoal. A mais recente pesquisa realizada pela Deloitte indica que, de 302 empreendimentos brasileiros pesquisados, 70% já usufruem dos benefícios das redes sociais. Mas para lidar com tanta gente é preciso preparo. As instituições não querem mais profissionais de outros setores improvisados na manutenção dos sites de relacionamentos. A tendência é que invistam em funcionários ou até equipes que atuem exclusivamente na função.
Segundo o diretor da empresa de cursos on-line Digtalks, Flávio Horta, não basta ao trabalhador ter horas e horas de experiência à frente do computador de casa enviando mensagens aos colegas para conseguir uma contratação. É necessário saber planejar, criar estratégias para atingir o público-alvo e enviar mensagens sucintas e atrativas para o mundo virtual. “Por ser muito novo, o mercado está carente de profissionais qualificados. Depois que ministro os cursos direcionados para a área, sempre recebo ligações de empresários que precisam de profissionais já prontos”, destaca.
A comunicação instantânea em larga escala era algo inimaginável há 20 anos. Agora uma realidade, que se atualiza velozmente, ela virou um artifício eficiente para quem deseja tornar sua marca conhecida, além de favorecer o marketing empresarial e o pessoal. A mais recente pesquisa realizada pela Deloitte indica que, de 302 empreendimentos brasileiros pesquisados, 70% já usufruem dos benefícios das redes sociais. Mas para lidar com tanta gente é preciso preparo. As instituições não querem mais profissionais de outros setores improvisados na manutenção dos sites de relacionamentos. A tendência é que invistam em funcionários ou até equipes que atuem exclusivamente na função.
Segundo o diretor da empresa de cursos on-line Digtalks, Flávio Horta, não basta ao trabalhador ter horas e horas de experiência à frente do computador de casa enviando mensagens aos colegas para conseguir uma contratação. É necessário saber planejar, criar estratégias para atingir o público-alvo e enviar mensagens sucintas e atrativas para o mundo virtual. “Por ser muito novo, o mercado está carente de profissionais qualificados. Depois que ministro os cursos direcionados para a área, sempre recebo ligações de empresários que precisam de profissionais já prontos”, destaca.
24 de outubro de 2010
Nova Versão do Linux Educacional 4.0
Já está disponível para dowload uma nova versão de teste do Linux Educacional 4.0.
O projeto está sendo desenvolvido pelo MEC em parceria com a C3SL (Centro de Computação Científica e Software Livre), da Universidade Federal do Paraná.
Essa nova versão promete mais interatividade e facilidade no uso do ambiente.
Você poderá ser baixado diretamente pelo site http://colombard.c3sl.ufpr.br/le/Linux_Educacional_4.0-desktop-i386.iso.
Vale a pena dar uma olhada!
O projeto está sendo desenvolvido pelo MEC em parceria com a C3SL (Centro de Computação Científica e Software Livre), da Universidade Federal do Paraná.
Essa nova versão promete mais interatividade e facilidade no uso do ambiente.
Você poderá ser baixado diretamente pelo site http://colombard.c3sl.ufpr.br/le/Linux_Educacional_4.0-desktop-i386.iso.
Vale a pena dar uma olhada!
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